domingo, 24 de abril de 2011

Samuel Beckett e o Teatro do Absurdo



Samuel Barclay Beckett, nascido em Foxrock, perto de Dublin, inicia em 1930 a carreira literária.

Dramaturgo, Samuel Beckett foi um dos fundadores do teatro do absurdo, que faz uma crítica a modernidade.

Considerado por alguns como Autor pessimista, Beckett nega a possibilidade de comunicação entre os indivíduos por meio da linguagem. Exemplos desse pessimismo podem ser vistos em Esperando Godot, além das peças Fim de Partida (1957), Dias Felizes (1961) e Não Eu(1972), a pantomima Ato sem Palavras (1957) e o romance Como É (1961).

Em 1969, Beckett ganhou o Prêmio Nobel de Literatura. Durante a vida escreveu poemas e textos em prosa, como romances, novelas, contos e ensaios, além de textos 
para o teatro, o cinema, o rádio e a televisão.

"A arte sempre foi isto - interrogação pura, questão retórica sem a retórica - embora se diga que aparece pela realidade social."

"As lágrimas do mundo são inalteráveis. Para cada um que começa a chorar, em algum lugar outro pára. O mesmo vale para o riso."

"As palavras são manchas desnecessárias sobre o silêncio e o nada."

Nenhum comentário:

Related Posts with Thumbnails