Parece paradoxal.Num mundo em que as pessoas fazem contato umas com as outras em várias partes do mundo em questão de segundos, muitas escondem-se atrás de telas virtuais para sanar a dor de estar só e desabafar problemas os quais não conseguem conversar com quem convivem ao lado.
Diariamente, as pessoas se cumprimentam; muitas vezes de forma automática: olhares vazios, não se entreolharem.Como zumbis, se entrecruzam nos corredores escolares e de trabalho.Cada um com seu monólogo interior.
Muitas pessoas solitárias justificam seu “desejo de privacidade” escolhendo “viver sozinhas porque gostam de liberdade.Liberdade ou medo de se expor ao outro? Medo de compartilhar, de dividir?
Porque convivemos uns com os outros e muitos ainda se sentem tão sozinhos? Que solidão é essa? Existem diferentes tipos de solidão? Que papel a internet preenche ou aparentemente sana nestes casos?
Diariamente, as pessoas se cumprimentam; muitas vezes de forma automática: olhares vazios, não se entreolharem.Como zumbis, se entrecruzam nos corredores escolares e de trabalho.Cada um com seu monólogo interior.
Muitas pessoas solitárias justificam seu “desejo de privacidade” escolhendo “viver sozinhas porque gostam de liberdade.Liberdade ou medo de se expor ao outro? Medo de compartilhar, de dividir?
Porque convivemos uns com os outros e muitos ainda se sentem tão sozinhos? Que solidão é essa? Existem diferentes tipos de solidão? Que papel a internet preenche ou aparentemente sana nestes casos?
Monica Dib
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